quinta-feira, 13 de novembro de 2014

CAIXA ECONÔMICA PODE SER O NOVO PATROCINADOR DO CEARÁ

Ceará tenta audiência para Caixa ser o novo patrocinador do clube em 2015

Publicado em 13/11/2014 - 9:18 por  | Comentar
CategoriasFutebol Cearense
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Presidente Evandro Leitão tenta audiência para fechar parceria (Foto: Christian Alekson/Cearasc.com)
Evandro Leitão quer fechar parceria o quanto antes (Foto: Christian Alekson/Cearasc.com)
Depois de conseguir as certidões negativas de débitos de todos os tributos federais, a diretoria do Ceará agora busca um encontro com a Caixa para enfim acertar a parceria da instituição com o clube.
De acordo com o presidente do Ceará, Evandro Leitão, a intenção é para que em 2015, o clube já esteja usando a marca do banco estatal como novo patrocinador máster.
“Esse é o nosso objetivo. Estamos nos movimentando para marcar uma audiência o mais rápido possível”, declarou o mandatário alvinegro em rápida conversa com o Blog na última terça-feira.
Atualmente, o Ceará possui a Weber Quartzolit como parceiro principal, mas ainda tem o Cimento Apodi como patrocinador na parte nobre dos uniformes. Porém, o contrato com as duas empresas se encerram neste fim de ano.
Dessa forma, o clube está livre para acertar com o novo parceiro. O Ceará, contudo, ainda luta pelo acesso à Série A do Campeonato Brasileiro, o que, em tese, e principalmente, em visibilidade, pode ajudar ao clube no poder de barganha para inflar o valor do contrato com a Caixa.
O banco paga ao ABC, América/RN e Paraná, clubes atualmente na Série B do Brasileiro: R$ 2 milhões. Já o Atlético/GO, na mesma divisão, embolsa R$ 2,4 milhões. Enquanto Figueirense e Chapecoense, ambos, na Série A, recebem: R$ 4,5 milhões e R$ 4 milhões respectivamente.
Fonte da Informação Jornal Diário do Nordeste

domingo, 9 de novembro de 2014

ENEM: PRIMEIRO DIA

Professores classificam nível da primeira prova do Enem entre médio e difícil

18h47 | 08.11.2014

Especialistas comentam questões das disciplinas contempladas neste sábado

Professores das disciplinas abordadas nas provas do primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, realizado neste sábado (8), comentaram as avaliações de Ciências Humanas e suas Tecnologias  e Ciências da Natureza e suas Tecnologias, classificando a maior parte das questões entre níveis médio e difícil. De acordo com os especialistas, que atuam no Sistema Ari de Sá de Ensino, parceiro do projeto Diário do Nordeste no Enem, o exame abordou temas atuais e que necessitavam de conteúdo e interpretação
A professora de química Marisleny Brito opina que, neste ano, houve redução das questões envolvendo cálculo químicos, destacando o aumento do número de questões na área dequímica orgânica, com nível mais alto. "Nas provas anteriores, 5 de 10 questões envolviam contas, mas, neste ano, 2 de 15 eram de cálculo. Aparentemente, abordaram mais aspectos teóricos, talvez pelo tempo da prova. O que chamou atenção foi a área de química orgânica, que não era tão abordada e, neste ano, estava com nível mais alto. Não foi um nível medíocre". 
Em relação às questões de biologia, o professor Lásaro Henrique acredita que a prova contemplou bem assuntos atuais e trouxe duas questões acerca de uma temática que aparece no exame com recorrência. "Foram abordados temas comuns na mídia, como células tronco, imunização, problemática do lixo, transgênicos. Algo que sempre está no Enem é a temática da evolução, que, neste ano, estava presente em duas questões. Classifico a prova como de nível médio para fácil, com temáticas importantes para o conhecimento geral de qualquer aluno". 
Segundo os professores Yuri Saboia, de geografia, e Carlos David, de história, as questões da prova de Ciências Humanas também trouxeram assuntos atuais e exigiram, além de interpretação, conhecimento dos candidatos.  "Percebemos mudanças. A parte de geografia física apareceu mais em relação aos anos anteriores. Estávamos aguardando hidrografia, desertificação, clima, mas assuntos como movimento, Pangeia não costumavam aparecer. A parte de geografia humana trouxe questões envolvendo o Brasil dentro do BRICS, migrações, urbanização, economia brasileira, crises econômicas, direitos humanos, guerra do Paraguai, dentre outros temas", comenta Yuri. 
Carlos David elogiou a diversidade de assuntos da prova e acrescentou que as questões exigiram mais do que a visão de mundo do candidato: "Foi uma prova eclética e criativa, bem produzida no que concerne à temática e distante de polêmicas. Foram abordadas questões sobre a Comissão Nacional da Verdade, Constituição de 1988, Primeira Guerra Mundial, Crise de 1929, Era Vargas e duas questões sobre África. O Enem deste ano seguiu o padrão de 2013, precisa de conteúdo e interpretação para fazer a prova, o candidato não pode ter uma visão simplista. Não pode ser considerada fácil para um aluno mediano, considero que a prova tenha sido de um nível médio para difícil".
Fonte da Informação Jornal Diário do Nordeste

ENEM: PRIMEIRO DIA

Professores classificam nível da primeira prova do Enem entre médio e difícil

18h47 | 08.11.2014

Especialistas comentam questões das disciplinas contempladas neste sábado

Professores das disciplinas abordadas nas provas do primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014, realizado neste sábado (8), comentaram as avaliações de Ciências Humanas e suas Tecnologias  e Ciências da Natureza e suas Tecnologias, classificando a maior parte das questões entre níveis médio e difícil. De acordo com os especialistas, que atuam no Sistema Ari de Sá de Ensino, parceiro do projeto Diário do Nordeste no Enem, o exame abordou temas atuais e que necessitavam de conteúdo e interpretação
A professora de química Marisleny Brito opina que, neste ano, houve redução das questões envolvendo cálculo químicos, destacando o aumento do número de questões na área dequímica orgânica, com nível mais alto. "Nas provas anteriores, 5 de 10 questões envolviam contas, mas, neste ano, 2 de 15 eram de cálculo. Aparentemente, abordaram mais aspectos teóricos, talvez pelo tempo da prova. O que chamou atenção foi a área de química orgânica, que não era tão abordada e, neste ano, estava com nível mais alto. Não foi um nível medíocre". 
Em relação às questões de biologia, o professor Lásaro Henrique acredita que a prova contemplou bem assuntos atuais e trouxe duas questões acerca de uma temática que aparece no exame com recorrência. "Foram abordados temas comuns na mídia, como células tronco, imunização, problemática do lixo, transgênicos. Algo que sempre está no Enem é a temática da evolução, que, neste ano, estava presente em duas questões. Classifico a prova como de nível médio para fácil, com temáticas importantes para o conhecimento geral de qualquer aluno". 
Segundo os professores Yuri Saboia, de geografia, e Carlos David, de história, as questões da prova de Ciências Humanas também trouxeram assuntos atuais e exigiram, além de interpretação, conhecimento dos candidatos.  "Percebemos mudanças. A parte de geografia física apareceu mais em relação aos anos anteriores. Estávamos aguardando hidrografia, desertificação, clima, mas assuntos como movimento, Pangeia não costumavam aparecer. A parte de geografia humana trouxe questões envolvendo o Brasil dentro do BRICS, migrações, urbanização, economia brasileira, crises econômicas, direitos humanos, guerra do Paraguai, dentre outros temas", comenta Yuri. 
Carlos David elogiou a diversidade de assuntos da prova e acrescentou que as questões exigiram mais do que a visão de mundo do candidato: "Foi uma prova eclética e criativa, bem produzida no que concerne à temática e distante de polêmicas. Foram abordadas questões sobre a Comissão Nacional da Verdade, Constituição de 1988, Primeira Guerra Mundial, Crise de 1929, Era Vargas e duas questões sobre África. O Enem deste ano seguiu o padrão de 2013, precisa de conteúdo e interpretação para fazer a prova, o candidato não pode ter uma visão simplista. Não pode ser considerada fácil para um aluno mediano, considero que a prova tenha sido de um nível médio para difícil".
Fonte da Informação Jornal Diário do Nordeste